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Angústia e dor: o processo de libertação
Diante da angústia e da dor, raramente conseguimos alimentar nossos sonhos e sequer cuidar de nós mesmos. Em outras palavras, deixamos, por um tempo, de existir, de compreender nosso espaço e missão aqui na Terra.
Angústia e dor: o processo de libertação
Mas o processo de libertação dessa condição prolongada de estresse do ser ocorre pela aceitação do quão humano somos. Ou seja, uns dias mais fortes, outros – tudo bem – mais frágeis. Com a sabedoria da fé, de que poderá ser diferente de agora em diante, começando por fazer diferente.
Assim, novos caminhos passam a ser percebidos – e não se abrir, como se fosse mágica. Pois quando passamos a não mascarar nossa real condição, tudo fica mais claro. Dessa forma, a tomada de decisão – de primeiramente sair daquela condição – ocorre de maneira mais fácil.
Processo natural
Sim, o processo de libertação, de todas as amarras – principalmente as nossas, dogmas interiores, meias verdades que carregamos como verdades – ocorre mediante o processo natural do ser. Ou seja, cada um ao seu tempo, com modos diferentes de despertar.
Alguns vão precisar de acompanhamento profissional e até o uso de medicamentos. Não há nada de errado nisso. Outros, com meditação, interiorização. E, debaixo de uma árvore, vendo o pôr do sol, encontrará novamente o calor da chama que temporariamente estava apagada em nosso interior.
Primeira percepção
Eu sinto dor! E minha dor é única. Ou seja, ela faz parte do meu processo de aprendizado como espírito encarnado. Portanto, trata-se de uma aula: tal assunto que me incomoda é uma apostila para a cura de algo que ainda não foi aceito pelo meu ser.
Para isso, aceitar e, principalmente, aceitar-se é primordial. Pois passamos a nos ver novamente no espelho da vida, sem medo de sentir emoções – até as que julgamos ruins são fundamentais para nos ensinar.